sexta-feira, 2 de abril de 2010

Capítulo III
-O Homem Original e Sua Avó – No-ko-mis (Avó Lua)
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--Boozo! É muito importante que vocês possam se reunir na minha casa e ouvir esses antigos ensinamentos Ojibway. Eu tenho muito a lhes contar.
--Nós terminamos o nosso ensinamento da outra vez quando o Criador separou os caminhos do Homem Original e o do Lobo. Depois que isso aconteceu, o Homem Original caminhou na Terra e se deu conta de que muitos milagres o rodeavam. Ele não entendia muito das coisas que ele via então ele levou esses questionamentos ao seu Avô, o Criador.
--O Criador respondeu, “Cruzando um vasto lago vive sua No-ko’-mis (Avó). Ela não é do mundo pelo qual você caminhou; ela tem a sabedoria dos espíritos. Vá até a sua casa, porque são os anciãos que carregam o conhecimento dessas coisas sobre as quais você quer saber”.
--O Homem Original começou a procurar pela Nokomis e chegou até uma grande expansão de água, mas por mais que tentasse, não conseguia entender como chegar do outro lado. Ele tentou caminhar primeiro numa direção e depois na outra, dando uma volta na água. Mas parecia que não havia um fim para aquela extensão.
Finalmente, ele estava tão cansado que resolveu sentar. Os ba-nay’-she-ug’ (pássaros) começaram a cantar sobre a sua cabeça. “Voe! Cruze voando,” eles cantaram. “É fácil!” Mas o Homem Original olhou para os seus braços e balançou a cabeça. Ele não foi feito para voar. Os gi-gounh-nug’ (peixe) começaram a pular para fora da água instigando-o e provocando-o. “Nade! Atravesse nadando”, eles disseram. “É divertido!” Mas o Homem Original olhou pros seus braços e pernas. Não, ele não era feito para nadar longas distâncias também.
O Homem Original perguntou a um dos peixes “Por favor! Atravesse a água pra mim e veja se a minha Avó realmente vive do outro lado”.
--O peixe nadou e ficou por lá por um longo tempo e demorou muito para voltar.
--Quando o Homem Original já estava desistindo de esperar, o peixe retornou.
-- “A sua Avó realmente vive do outro lado dessa água”, ele disse. “E ela espera pela sua chegada”.
O Homem Original pensou e pensou em como ele poderia atravessar aquela água. Ele teve uma idéia: poderia flutuar sobre um tronco. Ele deu uma olhada em volta e viu alguns castores trabalhando em um açude. Ele notou como eles cortavam as árvores com seus dentes afiados. O Homem Original encontrou para si uma boa ah-sin’ (pedra) e amolou-a até deixar uma ponta bem afiada. Ele amarrou isso a um prendedor de madeira com um pedaço de casca da Wee-goob-bee’ (tília americana). Com essa nova ferramenta ele cortou uma árvore e fez um grande tronco dela.
--O Homem Original carregou o tronco até a beira da grande água, limpou-o e pulou sobre ele. Era muito difícil se equilibrar sobre o tronco e ele caiu. E o Homem Original ficou todo molhado. Ele conseguiu nadar de volta até a praia empurrando o tronco.
--Ele pensou como poderia fazer para que o tronco flutuasse melhor. Ele lembrou que uma vez havia encontrado uma Gi’-tchie Man-a-meg’ (baleia) em uma de suas jornadas pela Terra. Mesmo esta sendo tão grande, ele não teve problema de nadar sobre ela, conseguindo se segurar nela sobre a água. Com o seu wa-ga-kwud’ (machado) o Homem Original esculpiu o fundo do tronco dando o mesmo formato da barriga da baleia. Ele até esculpiu um assento sobre o tronco para que ele pudesse sentar.
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--Novamente, o Homem Original lavou o tronco na água. Desta vez ele não teve problema para deixá-lo virado para cima, mas logo percebeu que estava flutuando a esmo. Então, um chi-noo’-din (grande vento) puxou o Homem Original e o seu tronco. Os ventos o sopraram prá longe de onde ele tinha começado, mas eles sopraram prá longe da beira e nem um pouco prá perto de Nokomis.
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--O Homem Original sabia que ele tinha que arranjar um jeito de manter o tronco se movendo na mesma direção. Ele se lembrou como era um bom nadador Ah-mik’ (castor) e que Ah-mik’ tinha um pé largo como uma nadadeira e um rabo plano. O Homem Original levou um tempo grande para entender qual seria a melhor madeira para fabricar o instrumento que ele tinha em mente. Finalmente, ele selecionou um pedaço de nogueira e com um machado ele esculpiu um Ah-bwi’ (remo) bem parecido com o pé e o rabo do Ah-mik’.
--Mais uma vez, o Homem Original continuou na sua Ba-ba’-ma-di-zi-win’ (jornada). Ele conseguiu uma boa velocidade em sua canoa escavada e seu novo remo. Mas ele nunca pensou em levar comida e água consigo na canoa. Logo ele começou a ter fome e sede. Ele tentou beber da grande água, mas ela tinha gosto de zhe-wa-ta’-gun (sal). Ele já estava para voltar atrás de comida e água quando se apercebeu que ainda estava bem perto de onde ele havia começado, mesmo que tivesse remado o dia todo. Percebam o Homem Original não entendia como remar numa linha reta. Durante todo o dia ele tinha feito um grande gi-we-tash’-skad (círculo).
--O Homem Original voltou para a beira e descansou e pensou sobre todos os erros que havia cometido. Quando ele se sentiu mais forte para começar na sua quarta tentativa para atravessar a grande água, o Homem Original colocou o Ah-say-ma’ (Tabaco), na água e pediu ao criador por uma jornada segura e de sucesso. Todos os animais se reuniram em torno dele. Os pássaros se reuniram e cantaram uma na-ga-moon’ (canção para lhe dar força). Alguns animais choravam porque eles estavam tristes por ver o Homem Original partir numa jornada tão demorada e perigosa. Quando ele partiu, muitos pássaros voaram com ele enquanto ele remava. Muitos peixes nadaram com ele para lhe fazer companhia.
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--O Homem Original tinha aprendido com seus erros anteriores e desta vez ele trouxe reserva de água e comida. Desta vez ele ficou olhando o Sol e a Lua e a Gi-way’-din ah-nung (estrela norte) para lhe ajudar a viajar numa linha reta. Ele percebeu que havia certos pássaros grandes que poderiam voar perfeitamente em linha reta por muitos quilômetros e ele ajustou o seu remo para que a sua jornada fosse como a deles.
--O Homem Original tinha aprendido com tudo isso que o seu entorno lhe ensinava muitas coisas. O Criador tinha colocado muitas lições ao seu redor para lhe ensinar como viver em harmonia com tudo da Criação. Ele tinha que usar a sua mente – seu pensamento e razão – para descobrir ferramentas e melhores formas de fazer as coisas. Ele tinha que se preparar para os desafios de cada e todo dia.
--O Homem Original remou muitos dias até que finamente ele avistou o outro lado da água ainda muito distante. Quando chegou à beira, encontrou Nokomis em frente da sua cabaninha esperando por ele.
Ela lhe deu as boas vindas, lhe deu comida e fez com que ele descansasse. Enquanto descansava, o Homem Original começou a perceber que a Nokomis levava uma vida muito difícil cuidando de si mesma. Ela era muito velha para caçar e não conseguia mais fazer o que era preciso para pescar. Para se alimentar, ela tinha que procurar e comer as carniças que os grandes animais como Mu-kwa’ (urso) deixavam. No be-boong’ (inverno), era muito difícil para Nokomis. Ela não tinha água porque não tinha nem machado para cortar um buraquinho no gelo.
--O Homem Original tentou fazer a vida de Nokomis melhor. Ele lhe fez uma linda wee-gi-wahn’ (cabana) forrada com a pele mais fina dos animais.
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--Com a casca das árvores que ele coletou, Nokomis fez cestas e as selou com be-gew’ (sumo ou piche) de uma forma que elas pudessem ser usadas para carregar água. Com a Ah-gi-mak’ (restos de madeira) que ele coletou, a Nokomis fez cestas trançadas para estocar coisas. Com a pele dos animais que ele provia, Nokomis fez para ela e para ele belas roupas. Ela fez finos mocacins (sapatilhas de couro) para os seus pés. Ela usou cinzas de madeiras e o cérebro de Wa-wa-shkesh’-shi (veado) para fazer o couro mais mole. Ela usava raízes para dar cor e fazer as roupas bonitas. Ela fez um casaco de inverno para o Homem Original e uma bolsa especial para que ele pudesse carregar consigo todas as coisas que ele precisasse na sua jornada. Ela bordou bonitos desenhos florais na bolsa com diferentes cores de cabelo de alce. Dessa bolsa se originaram as bolsas que mais tarde o povo Ojibway passou a usar. Uma bolsa como essa passou a ser um símbolo de autoridade e os seus desenhos diziam sobre a pessoa que a carregava.
--Enquanto passavam as estações, o Homem Original e sua Avó viviam em harmonia com a Terra. Eles colhiam frutas silvestres e defumavam peixe e secavam carne, tudo de acordo com as estações. Eles estocavam muita comida para se prepararem para o inverno que se aproximava.

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--No inverno enquanto eles sentavam perto da wee-gi-wahm’ (lareira) tentando se aquecer, Nokomis contaria ao Homem Original muitas histórias. Ele tinha muitas perguntas a lhe fazer sobre os mistérios do Universo e ela lhe respondia da melhor forma que podia.
--Ele lhe perguntou, “Como o Universo começou e como a nossa Mãe Terra se tornou um ser?”
Nokomis respondeu, “Neto, primeiro houve o vazio no Universo. Não havia nada que preenchesse esse vazio além do som. E esse som era como aquele da she-she-gwun’ (maracá).”
Nós usamos hoje os maracás para imitar aquele som.
--Nokomis continuou, “Gitchie Manito era o primeiro pensamento. Ele enviou seus pensamentos para cada direção, mas eles se perdiam no além. Não havia nada que lhes enviasse de volta. Finalmente, Gitchie Manito tinha que chamar seus próprios pensamentos de volta. As estrelas que você vê à noite representam a trilha dos seus pensamentos.
-- “Primeiro, Gitchie Manito criou o Gee’-sis (Sol) prá que ele pudesse ver. Depois ele tentou criar outros objetos. Um era a Wa-bun’ah-nung’ (Estrela da Manhã) que nos diz a cada dia que o Sol se aproxima. Então, ele tentou criar um lugar no qual ele pudesse colocar vida. Numa de suas tentativas isso acabou sendo coberto por uma nuvem. Uma era uma rocha cheia de calor. E uma foi coberta com gelo. Na sua quarta tentativa ele criou a Terra. Ele gostou disso, então, ele colocou cantores nela em forma de pássaros. Os pássaros espalhavam as sementes da nova vida.

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-- “A Terra foi criada no Universo para que Gee’-sis (Sol) e Nee’-ba-gee-sis (Sol da Noite ou Lua) pudesse se alternar caminhando no céu cuidando da Criação. O Sol iria tomar conta durante o dia e a Lua iria tomar conta durante a noite.”
--É o movimento do Sol e da Lua que nós imitamos nas Cerimônias hoje quando nós passamos as coisas numa única direção.
--O HOMEM ORIGINAL aprendeu com a sua Avó que nós deveríamos prover os nossos anciãos porque eles nos provêem quando somos jovens e precisamos de direcionamento. Eles nos ensinam tudo que precisamos saber para vivermos nesse mundo. Seu trabalho com Nokomis lhe ensinou que nós devemos nos empenhar e trabalhar por coisas que venham a beneficiar os outros que estão perto da gente.
--Quando o inverno estava para terminar, o Homem Original se tornou mais e mais inquiridor. “Eu tenho uma mãe?” “Sim”, ela disse. “Não há beleza como a dela”. Ela estava relutante para dizer mais.
-- “Eu tenho um pai?” Ele perguntou. “Sim”, ele é muito perto da perfeição. “Ele só é o segundo se o compararmos ao Criador”. Mas, ela não iria dizer nada mais.
--Nokomis trabalhou arduamente numa roupa muito bonita para o Homem Original que ela disse que ele iria usar quando fosse conhecer o seu pai. Ela lhe preparou mentalmente e fisicamente para todas as coisas que ele iria enfrentar no futuro.
--Um dia, sua Avó lhe contou sobre ish-skwa-day’ (fogo). Ela disse, “Tem um Homem que cuida do Fogo. Você tem que ir até ele e lhe pedir um pouco dele para que a gente possa viver melhor. A sua jornada será dura e cheia de testes. Você deve manter seu coração e mente forte e se manter fiel em relação às coisas que lhe ensinei”.
--O Homem Original começou a sua jornada e chegou a uma vasta extensão de água. Usando agora as habilidades que ele havia adquirido anteriormente, rapidamente fez uma canoa e remou sobre a água. Logo chegou a um lugar rochoso no qual tinha que atravessar com muito cuidado para não cair. O Homem Original, então, chegou às planícies onde o vento nunca parava de soprar. Depois que atravessou isso, chegou a um lugar muito estranho. Parecia que havia existido lá um zah-ga-e-gun’ (lago). Toda a água havia secado e tudo parecia com o piche que a Nokomis usava para selar as cestas de cascas. Para evitar que ele afundasse no piche, o Homem Original amarrou um pedaço longo e fino de madeira embaixo de cada pé. Ele tentou caminhar com isso, mas logo atolou naquela substância preta e pegajosa. O Homem Original pensou duramente por um tempo sobre o que ele poderia fazer para atravessar aquele lugar estranho. Ele finalmente tentou untar a parte de baixo dessas pranchas com mush-ka-wuj’-i-be-mi-day (banha de veado ou sebo).

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--Com essa camada sob a madeira, descobriu que poderia deslizar facilmente sobre o lago de piche.
Ele pelo menos chegou até a cabana do Homem do Fogo. Ele ficou muito surpreso que aquele velho homem tinha uma filha jovem e muito bonita. Por ela ele sentiu algo que nunca havia sentido antes. Ele não conseguia entender isso. O Homem do Fogo foi muito severo com ele. Ele disse, “Eu lhe esperei por um longo período. Seu Avô, Gitchie Manito, me disse que você iria aparecer. Desde então muitos outros tentaram encontrar esse lugar, muitos tentaram me enganar, mas pude perceber que eles tinham forças perversas e que queriam usar o Fogo que eu tenho de uma forma errada. Perceba, o Fogo é um presente muito especial do Criador. Se você o respeita e toma conta dele ele vai tomar conta de você e lhe trazer calor. Mas, dentro da sua bondade existe também o mal. Se você negar fogo ou usá-lo de forma errada ele iria destruir toda a Criação. Muitas coisas na vida têm forças boas e más aprisionadas em si. A cada vez que você usa o fogo você deveria se lembrar que este é o mesmo fogo com o que o Criador fez o Sol. É também o fogo que o Criador colocou no coração da Mãe Terra. Você pode usar esse fogo prá se comunicar com o Criador. Você pode usá-lo para seu Tabaco deixando a sua fumaça carregar as suas orações para Gitchie Manito. Essa fumaça será como seus pensamentos como se você os pudesse ver.

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---Com esses ensinamentos, o Homem do Fogo enviou fogo pelo Homem Original para que o levasse de volta a Nokomis. O Homem Original colocou fogo numa pedra pequena abolada que a Nokomis a tinha enviado por ele. Era uma longa e difícil caminhada de volta à cabana de Nokomis. O Homem Original tinha que ser cuidadoso para não deixar cair o fogo sobre o piche no fundo do lago que havia secado ou em qualquer outro lugar que ele pudesse começar um fogo tão grande que poderia queimar o mundo inteiro. Ele tinha que ser cuidadoso para não deixar cair o fogo enquanto ele cruzava aquele lugar rochoso. Ele tinha que ser cuidadoso para não deixar que o vento que nunca parava de soprar apagasse o fogo quando ele atravessasse as planícies. Ele também tinha que ter muito cuidado quando atravessasse o lago para que a água não apagasse o fogo.

--Nokomis estava muito feliz em vê-lo quando se aproximou da sua casa. O fogo que ele trouxe mudou drasticamente as suas vidas. Muitos animais que eram bons para serem comidos se ofereceram para o Homem Original. Alguns dos animais lhe contaram sobre outros animais que eram bons para serem comidos.
As perguntas que o Homem Original tinha para Nokomis nunca acabavam. Ele continuava a pressioná-la para saber mais sobre a sua mãe e o seu pai. Ela tinha dificuldade de segurar aquela informação à medida que a curiosidade do Homem Original crescia e crescia. Acreditava que ele ainda não estava pronto para isso.
--Nokomis estava um pouco triste porque o seu tempo com o Homem Original estava chegando ao fim. Ainda assim, ela estava um pouco feliz porque o Criador tinha lhe dito que quando ela tivesse terminado de preparar o Homem Original em tudo aquilo que ele precisava saber para sua vida na Terra, ela seria enviada para um lugar especial. Ela seria enviada para viver com a Lua e cuidar das mudanças dela e dos efeitos daquelas mudanças que a Terra sentia – coisas como as marés dos mares, crescimento das plantas, as ações dos animais e muito mais. Nokomis deveria também olhar todas as mulheres que iriam habitar a Terra.

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--O Homem Original soube pela Nokomis que a sua mãe morava no Wa-ba-noog’ (Leste) e que o seu pai vivia no Ning-ga’-be’uh’nunoog’ (Oeste). Ela até disse que ele tinha um irmão gêmeo. Nokomis lhe disse que existem coisas na vida pelas quais nós devemos ir atrás e procurar por elas; elas simplesmente não chegam até aquela pessoa. Assim é com o conhecimento. É assim com muitas outras coisas.
--O Homem Original amava muito Nokomis e ele ficava triste ao pensar no quando a deixasse, mas ele sabia que havia muitas coisas no mundo esperando por ele para serem descobertas e para aprender delas. Ele estava seguro que Nokomis agora se sentia confortável e estava bem provida. Ele sabia que o tempo era certo para deixá-la e para prosseguir numa outra jornada, desta vez para encontrar seu irmão gêmeo, sua mãe e o seu pai.
--Quando o Homem Original estava deixando Nokomis, ela lhe disse, “Neto, agora que eu me despeço de você eu irei te chamar de Anishinabe. Você é o primeiro das pessoas que irão viver na Terra. Você é o seu ancestral, por isso eles também se chamarão Anishinabe.”
--Existem muitas lições importantes pras nossas vidas escondidas nesses ensinamentos do Homem Original e da sua Avó. No final dessa história o Homem Original e a Nokomis estavam tristes ao ver o seu tempo juntos chegando ao fim, mas eles também estavam felizes com as coisas bonitas que estavam lhes esperando no futuro. Assim é também com a nossa vida na Terra. Claro, nós ficamos tristes ao pensar na morte e por pensar em nossos amigos e lugares que amamos. Mas, nós devíamos ficar felizes em saber que existem coisas bonitas que nos aguardam quando deixarmos essa vida.
--Pensem em todos esses ensinamentos e as lições que eles trazem para vocês. Gi’-ga-wa-ba-min’ na-gutch’! (Até Logo!)

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